terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Ele tinha tudo para ser o maior goleiro da história do Flamengo







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É mais comum do que muita gente imagina a discussão se o goleiro Bruno, que está preso pelo assassinato da sua ex-amante Eliza Samudio, é ídolo do Flamengo.

Bruno chegou para ser reserva de Diego, mas o goleiro titular se machucou, e Bruno entrou para substituí-lo e desde então, não largou mais a camisa 1 do Mengão. Foi peça essencial para o tricampeonato carioca conquistado em 2007, 2008 e 2009, haja visto, que no primeiro e no último título, a disputa de pênaltis e as cobranças defendidas pelo goleiro foram determinantes para a vitória. Além disso, foi capitão do time campeão Brasileiro de 2009.

Para ser ídolo, um jogador precisa ter identificação com a torcida, títulos e ser um bom exemplo para a garotada. Não há como negar que mesmo com alguns vacilos, o Bruno tinha uma identificação imensa com a Nação. A parte dos titulos, eu já citei acima. Foi um vitorioso, além de ser decisivo em várias conquistas. Mas não dá para deixar de lado a parte do bom exemplo.

Para mim, o bom exemplo que o Bruno não deu é um agravante para ele não ser meu ídolo no Flamengo. Sei que há uma geração que o considera mas não dá para querer como ídolo do meu time um cara condenado pela justiça. Duas vezes.

A minha lamentação como Bruno é que,m dificilmente, ele não seria o maior goleiro da história do Flamengo. Poderia ter sido o goleiro do Brasil na Copa de 2014. Estaria, quem sabe, sendo ídolo incontestável de um clube que anda precisando de um.

Ele tinha tudo para ser o maior goleiro da história do Flamengo mas para mim não é nem ídolo!

Saudações!


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